Promotoria pede mais um mandato de detenção para Seungri
Atualizado: 14 de jan. de 2020
Atualização
(14/01/2020)
No dia 13 de janeiro, o juiz Song Kyung Ho negou o segundo pedido de mandado de prisão de prisão preventiva após questionar o acusado.
O juiz declarou que considerando o conteúdo no qual foi acusado, como também o papel do acusado, grau de envolvimento, as evidências e o comportamento do acusado em cooperar nas investigações, é muito difícil reconhecer a necessidade da prisão preventiva.
(10/01/2020)
No dia 10 de janeiro foi revelado que o Escritório de Promotoria do Distrito Central de Seoul, preencheu um pedido de detenção pré-julgamento para Seungri baseado em sete acusações.
As acusações são: apostas constantes, violação do ato de transação de troca estrangeira, compra de serviços de prostituição, mediação de serviços de prostituição, violação do ato de saneamento alimentício, fraude, violação do ato de preocupação com casos especiais em relação a punição e crimes sexuais.
A promotoria já havia pedido um mandado de detenção em maio do ano passado com base em cinco acusações, porém o pedido foi negado pela corte. Agora a promotoria fez um novo pedido acrescentando os dois crimes relacionados a apostas.
O julgamento para determinar se o pedido feito pela promotoria será validado ou não acontecerá no dia 13 de janeiro.
Seungri, ex integrante do BIGBANG está sendo investigado desde quando os escândalos da Burning Sun, boate na qual ele era promoter e investidor, foi revelado no início de 2019.
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