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Crítica: É preciso ver Parasita

  • Foto do escritor: Tokki
    Tokki
  • 29 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 1 de dez. de 2019


Parasita é o filme sul-coreano, dirigido por Joo Ho Bong, que ganhou o prêmio Palma de Ouro no festival de cinema de Cannes.


O filme conta a história de duas famílias: uma desempregada, que mora praticamente em um porão e outra extremamente rica que mora no bairro de Gangnam. E não dá para falar mais sem estragar a magia do filme.


A palma de Ouro não foi dada à toa para o filme, que não pode ser definido em um único gênero. Passando de comédia a suspense em um piscar de olhos, Parasita é inovador e único em diversos aspectos em um roteiro que vai crescendo sem muitas mudanças.


O longa metragem consegue fazer uma crítica ao sistema e a sociedade em que vivemos de forma clara, mas sem ser mastigada para os espectadores, com apenas três cenários e um enredo “simples" sobre empregados. Esse filme é uma quebra do sistema multimilionário e comercial no qual o cinema se encontra.


Interpretação incrível de todos os atores foi elogiada pelo diretor, que disse que devido a atuação estável deles, a transição de gêneros do filme foi possível. O filme conta com os atores: So Dam Park, Yeo Jeong Jo, Song Kang Ho.


Joo Ho Bong criou uma obra que só pode ser entendida vendo com os próprios olhos e nenhuma crítica será capaz de fazer jus a sua direção e roteiro. Parasita é um filme que te faz pensar e questionar “quem são os parasitas, afinal?”


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